sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O Beija-Flor

E de repente lá estava ele...com uma classe que só ele tem, uma doçura e uma leveza características de quem deixa a vida ser vivida. Aproveitando os momentos doces de cada dia.
Enquanto eu caminhava de volta para casa, uma árvore carregada de flores amarelas convidava o pequeno beija-flor a beijá-la. E ele ia, uma a uma das flores, para que não houvesse ciúme.
Ele não me viu e eu fiquei a observá-lo por alguns instantes, nesses segundos raros em que a vida presenteia a gente com um final de tarde maravilhoso, calmo... e leve como um beija-flor....

Um comentário:

Bernardo Britto Guerra disse...

eu passei o fim de semana pensando oque as memórias podem trazer. Ainda não sei, mas sei agora que é o beija-flor que traz.