terça-feira, 18 de agosto de 2009

Bob Dylan quase foi preso

enfim, que o mundo está perdido. imagine estar passeando por aí e ver um sujeito 'esquisito'. normal. mas daí ele é tão, mas tão esquisito que você chama a polícia. a polícia é jovem e não tem conhecimento e cultura musical e prende o cara.
- Qual o seu nome senhor?
- Bob Dylan.
- Senhor Bob Dylan, o senhor tem documentos?
- Esqueci no hotel.
- E o que faz por aqui?
- Estou em turnê.
- Em turnê, sei....
- É verdade. Sou cantor.
- Senhor Bob Dylan por favor nos acompanhe.
- Para onde?
- Para a delegacia.
E foi isso que aconteceu esses tempos. Bob Dylan quase foi preso. Por não ser reconhecido. Os policiais ainda estão soltos. E incultos.
Aposto que se fosse a Britiney Spears reconheceriam.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Café Espacial ganha HQMix

Imagina a alegria!
Nós, da Revista Café Espacial ganhamos o troféu HQMix! ihuuu!
Sim, pessoal. A revista Café Espacial ganhou seu segundo troféu em menos de dois anos de existência. Desta vez, a Café Espacial ganhou o Troféu HQMIX 2009 (uma das maiores premiações das artes gráficas do Brasil) na categoria Melhor publicação independente de grupo de 2008! O resultado do Troféu HQMIX foi divulgado hoje. O Troféu traz os melhores profissionais e lançamentos dos quadrinhos e de humor gráfico de 2008, votados por desenhistas, professores, pesquisadores e jornalistas da área, em todo o Brasil. Nós, da equipe da Café Espacial, agradecemos a todos os seus leitores e colaboradores que tem nos apoiado a persistir e a crescer no mercado editorial. Premiações como o Troféu HQMIX é mais que ganhar apenas um troféu. É ter seu trabalho reconhecido e valorizado. E isso é um incentivo para continuarmos a fazer uma revista cada vez melhor.
A entrega dos troféus será realizada na próxima sexta-feira (dia 21), a partir das 20h, no Teatro SESC Pompéia (Rua Clélia, 93 – Pompéia – São Paulo). O evento, como de praxe, será capitaneado pelo apresentador Serginho Groisman, padrinho da premiação, e sua banda. A estatueta deste ano, feita pelo artista plástico Olintho Tahara, é da personagem Mirza, a Mulher-Vampiro, criada pelo mestre Eugênio Colonnese, falecido em 2008. A família do quadrinhista estará presente para a homenagem.
Rumo à Sampa!
hehe

sábado, 15 de agosto de 2009

Eventos em Sampa

Infelizmente, não estarei por lá, mas os eventos que rolam hoje são imperdíveis.

E aguardem, o HQMix vem aí!

Sorte pros quadrinhos!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

woodstock - 40 anos

"Eles estavam namorando havia três meses quando foram ao festival. Nick conheceu Bobbi através de um colega de trabalho, namorado dela. Um dia ele foi para o litoral com os amigos sem avisar Bobbi e o namoro acabou. Quem se deu bem foi Nick, que tinha virado amigo dela e acabou se apaixonando pela garota".
E não é que boas histórias de amor podem acontecer? Woodstock está fazendo 40 anos. Póde? Creio que nossa vida também faz isso e evapora nas nossas vistas. Temos que aproveitar. Cada minuto, cada pessoa. Não precisa ser eterno, só tem que ser real.
Ouço Los Hermanos (pra variar) na lindíssima canção: "Conversa de Botas Batidas". Nem sei quantas vezes já ouvi. Fazendo as matérias, adiantando pra semana que vem.
"Esse é só o começo do fim da nossa vida Deixa chegar o sonho, prepara uma avenida
Que a gente vai passar
...
Que eu cansei da nossa fuga
Já não vejo motivos
Pra um amor de tantas rugas
Não ter o seu lugar
...
Abre as cortinas pra mim
Que eu não me escondo de ninguém
O amor já desvendou nosso lugar
E agora está de bem
...
Diz, quem é maior que o amor?
Me abraça forte agora, que é chegada a nossa hora
Vem, vamos além
Vão dizer, que a vida é passageiraS
Vem notar que a nossa estrela vai cair"
E quem disse que a vida não pode ser surpreende, não é?
Hoje ainda tem matéria. Uma maravilhosa com o "Trio Curupira".
Empolgadíssima.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Conto de fadas para mulheres do séc. 21

Reflexão: Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz: - Você quer casar comigo? Ele respondeu: - NÃO! E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro, mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela. O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER. FIM!!! :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse: -Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre... E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: -Nem fo....den...do! mas é claro que os gêneros são diferentes, aqui ficaria como uma brincadeira, pois podemos pensar tudo isso ao contrário também. o que define não são as pessoas, homem ou mulher, são os tipos de relações que queremos para nós. isso é o mais importante. saber que tanto o homem quanto a mulher, quando se juntam eram seres únicos e devem ter algo em comum e não viver a vida um do outro. relacionamentos podem dar certo sim, basta querer. mas os dois têm que querer. o que é o difícil também....

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Los

Tem aqueles momentos severos que a gente põe o MP3 no último. E a gente põe tão alto, tão alto que é pra ver se a gente fica surdo dos próprios pensamentos, das ideias que insistem em discutir com a realidade..... Isso acontece sempre comigo.
Vou separando novas músicas, bandas toda semana. E é claro que Los Hermando e Beatles nunca saem do aparelhinho.
E hoje, reunião, coisas boas, conversas agradáveis, agonia de olhar e não saber para onde ir. MP3 o dia todo. Chego em casa, só quero descansar, terminar o trabalho dos dois trabalhos que parecem não ter fim. De ideias, de vontades, de "puxa...e agora? para onde eu vou?"
E quando bate aquele desespero vem a voz tocante do Marcelo Camelo, aquelas melodias mais do que divinas dos Los Hermanos.
ah....só eles mesmo.
E eu me lembro de tanta coisa, de tudo que aconteceu, do que não aconteceu, do que eu queria que acontecesse e do que eu sei que vai rolar ainda.
não é fácil, mas é divino pensar no que pode vir a ser. mesmo que demore mais do que eu esperava.
enfim....
Além do que se vê
Moça, Olha só, o que eu te escrevi
É preciso força pra sonhar e perceber
Que a estrada vai além do que se vê Sei, que a tua solidão me dói
E que é difícil ser feliz
Mais do que somos todos nós
Você supõe o céu
Sei, que o vento que entortou a flor
Passou também por nosso lar
E foi você quem desviou
Com golpes de pincel Eu sei, é o amor que ninguém mais vê
Deixa eu ver a moça
Toma o teu, voa mais
Que o bloco da família vai atrás Põe mais um na mesa de jantar
Porque hoje eu vou "praí" te ver
E tira o som dessa TV
Pra gente conversar
Diz pro bambo usar o violão
Pede pro Tico me esperar
E avisa que eu só vou chegar
No último vagão É bom te ver sorrir
Deixa eu ver à moça
Que eu também vou atrás
E a banda diz: - assim é que se faz.

sábado, 8 de agosto de 2009

Abbey Road

Há 40 anos foi lançado um dos álbuns dos Beatles que mais gosto: Abbey Road. Tem a letra mais linda do George em Something.
Um dia, quando eu entrar em um avião novamente (claro que dopada) eu vou pra Londres.
Combinei com o Marcelo e a Eliane de a gente ir junto, pq foram eles que me aprofundaram no lance "beatlemaníaco" da minha vida.
Daí a gente anda na Abbey Road, pega um ônibus na Penny Lane e Let It Be.

Os dedos e a revolta

Então que um belo dia, os dedos das mãos acordaram revoltados. Todos os 10 dedos estavam um tanto quanto surtados com o que estava acontecendo na vida deles.
Quem liderou a revolta foi o dedo indicador.
- O que é isso, minha gente, temos que nos organizar! Até quando vamos ficar aguentando esse infeliz humano nos fazer trabalhar, digitar trabalhos, lavar as partes íntimas, segurar as coisas para ele? Até quando?
A mão, que não era boba nem nada, concordou.
-É verdade. E depois sobra tudo para mim. Lavar a louça no inverno, segurar o copo quente no verão...
- Pois então - disse o indicador da mão direita - temos que nos organizar.
- Mas espere aí - gritou o dedão do pé - o motivo da sua revolta deve ser outro.
O indicador ficou furioso e nesse instante disse:
- Sim, na verdade o que tenho a dizer é: não vamos nos organizar não. Quero que vocês se lasquem. Meu humano é destro então sobra tudo pra mim. Nem meu irmão gêmeo faz alguma coisa....
O indicador esquerdo nesse momento estava dentro da calça e não ouviu nada.
- Vejam vocês: o polegar é o mais importante do grupo e se acha total. Quando o humano que dizer que está tudo bem, mostra o polegar levantado. É o fim! Quando quer xingar alguém, quem é o mais importante, quem? O dedo do meio que manda meia dúzia ir tomar no cú. E por falar nisso, quem é que limpa o cú? Quando dizem assim: Enfia o dedo no cú! qual dedo vocês acham que é? Eu! O indicador!
Nessa hora todos os dedos perceberam que o indicador não estava bem e que poderia fazer algo de pior.
- Eu só sirvo pra tirar meleca do nariz, tirar ramela do olho, pedir pra ir no banheiro na escola, pedir a conta, julgar os outros! Até o anelar é mais importante! É ele que está no casamento, ele é fotografado, cuidado...Ah, puta que pariu!
Foi então que o dedo mindinho que manifestou. Calmamente:
- Indicador, entendo o que quer dizer. Compreendo você. Mas me diga: e eu? Você está aí todo revoltado, todo cheio de assunto, se dizendo injustiçado. Já me viu reclamar? Para que eu sirvo? Uma vez, um primo distante meu me contou que o humano dele deixou a unha dele crescer e usava pra coçar o ouvido, tirar meleca. Com o mindinho, meu primo tão pequeno...E eu? Vamos, me diga? E só pra completar: quem está na figura de Michelangelo na capela Sistina? Hã? Quem entrou pra história?
Todos os dedos ficaram parados observando a conversa.
- Eu não sirvo para muita coisa. Tenho apenas uma utilidade: completar a mão. E olha que o mindão, meu primo do ceará foi decepado da mão de um fulano aí que mesmo assim virou presidente.
O indicador parou, prestou atenção e foi de encontro à palma da mão chorar. Nunca ele tinha olhado a mão toda daquele jeito. Se viu como um egocêntrico que só pensava nele.
Tentou abraçar o mindinho, mas não conseguiu. Apenas um toque de longe.
Os dedos assim se tocaram e cruzaram uma mão com a outra, tentando se encontrarem.
Todos eram diferentes, cada um com suas peculiaridades e defeitos. Compraram um anel e coroaram o mindinho da mão esquerda.
Ele reinou absoluto não como um rei, mas como um conselheiro.
O tamanho e a utilidade no mundo, muitas vezes são perceptíveis, mas o que fazemos com os nossos pensamentos e ações é o mais importante. Pensar é melhor que aparentar.

Batman

Achei um blog muito legal que discutia a questão do Batman e suas onomatopéias no anos 60. Quem me conhece, sabe que eu adoro as onomatopéias! rs
Ainda mais quando um amigo ou amiga vai explicar algum fato com som....acho muito engraçado!
Então, esse post me fez dar boas risadas.
Aproveitem! rs
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Uns argentinos malucos resolveram fazer um levantamento genial sobre as ocorrências de todas as onomatopéias usadas na série televisiva de 1966 do Batman. E eu me dei ao luxo de selecionar da tabela deles os sons mais usados ao longo dos dois anos em que a série foi produzida.
A pção pelo uso de onomatopéias se deveu por alguns motivos:
1- A série foi rodada com orçamento baixo, o que a situa ao nível das produções Classe “B” (Vale a pena lembrar que o Batmóvel foi conseguido às pressas graças a adaptação de um carro-conceito futurista, o Lincoln Futura da Ford.);
2- Os produtores da série quiseram manter alguma vinculação com os quadrinhos e preservaram desta forma um pouco do espírito dos balões característicos do HQ, além de prestarem uma óbvia homenagem à Arte POP;
3- Inicialmente a ilustração do som era feita diretamente nas cenas através da sobreposição dos gráficos no filme. Porém, isto não durou muito devido ao custo de tal processo: como naquela época não havia computador, o trabalho tinha que ser feito numa combinação de trabalho de câmara e trabalho gráfico. Então, finalmente os produtores decidiram que era muito mais conveniente não sobrepor os gráficos onomatopéicos às cenas em movimento e sim cortar o filme para inseri-los. Este foi o recurso mais usado e o que ficou na imaginação das pessoas que se lembram do saudoso Batman barrigudinho de 1966;
4- As cenas de luta eram muito toscas, assim como o resto dos “efeitos especiais”. Assim, ao terem optado exibir os gráficos substituindo o momento exato do impacto de socos e pontapés, os diretores esconderam a extrema tosquice de socos que passavam a 1 metro da cara e de pontapés que chutavam longe do alvo.
Findo o papo, vamos às onomatopéias enumeradas de acordo com o número de ocorrências contadas ao longo de todos os 120 episódios da série produzida entre os anos de 1966 e 1968. Ufa, deve ter dado um trabalhão!
1- KAPOW! 50 vezes.
2- POW! 49 vezes.
3- BOFF! 43 vezes.
4- ZAP! 42 vezes.
5- SOCK! 41 vezes.
6- BIFF! 34 vezes.
7- OOOOF! 33 vezes.
8- SPLATT! 32 vezes.
9- CRASH! 31 vezes.
10- BAM! 31 vezes.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

só (isso) (zinho) (mente)

enfim, a serenidade.
"Porque eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não do tamanho que as pessoas me enxergam". Carlos Drummond de Andrade
Mas que saudades dos dias de dezembro dos idos da infância. Papai colocava a cadeira na calçada. Mamãe costurando no jardim. E a tarde não caía assim, tão rápida...era leeenta.
E tinha o cheiro forte que vinha da grama da chuva de verão. Os vizinhos apareciam, sentavam em suas calçadas e falavam do dia.
Eu brincava de um lado para o outro. Nada importava tanto. Aulas? Não tinha aulas no outro dia, tinha um lugar que eu ia pra ver meus amigos, comer um lanchinho e brincar.
Papai com a cadeira na calçada. A rede esticada na área e brinquedos esparramados para todos os lados.
Sim, a caixa de gibis! Abria e brincava com as histórias em quadrinhos dos anos 50 e 60.
- Mãe, posso andar de bicicleta?
- Pode, mas não ande na rua, apenas na calçada.
Lá vamos nós.... Para que se preocupar né?
Um dia depois do outro....Lembrarei disso.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Divagações

"Os sentimentos têm vida própria. E os desejos então...nem se fala. Não temos como controlar isso. Mas sim, temos como controlar as ações. Não queira dominar tudo. O coração é indomável".
Sem ter que ficar fazendo mil teorias, refletindo sobre isso, mas a paixão, aquela arrebatadora sabe? nos é cara. E extremamente necessária. E não temos como controlar. Nem os nossos desejos, quiçá os do outro, saber o que o outro pensa, o que quer. Impossível. Necessário apenas se abrir ao novo. E quando as coisas têm que ser, puxa vida, não tem quem segure mesmo. Não tem. E elas dão voltas, voltam para o mesmo lugar ou dão lugar a outra coisa. E um novo surge, o diferente aparece. Porque não são duas metades, são dois inteiros com todas as suas singularidades. Não acho que devemos conhecer ninguém. Acho sim que devemos "reconhecer" o outro no gesto, no olhar, na fala. E aquele sorriso de canto de boca, ah, aquele lembra? tímido, gentil, volta a acontecer. E lentamente se abaixa o olhar, a cabeça.... É isso que faz com que seja mágico. E eterno. Nem que dure pouca mais de minutos, horas ou alguns dias. E para alguns, um vida inteira. Não acredito que os sentimentos tenham prazo de validade. Eles apenas existem, estão aí. Como foi dito, "têm vida própria...."

domingo, 2 de agosto de 2009

Srbek

Sr o quê? Srbek. Sobrenome difícil né? Wellington Srbek. S-r-b-e-k.
Enfim, entrevistei o Srbek esses tempos. Já tinha ouvido falar dele, mas nunca tínhamos conversado. O Wellington é um cara super atencioso, inteligente e gentil. E ainda faz quadrinhos!
Pois é, um dos maiores de Minas, fez trabalhos com o mestre Colin (Estórias Gerais) e criou o personagem Solar. E ainda responde os emails!
Foi um prazer conhecer o cara e trocar ideias e impressões dos quadrinhos, do mundo, do cinema...
O Edu pediu para que eu fizesse um texto sobre os independentes de BH pro informativo do 4Mundo. Pra isso, eu tinha que conhecer os caras. Comecei com o Srbek e depois falei com o pessoal da Graffiti (http://www.graffiti76.com/) que também foram mto legais.
Como o texto pro informativo virou uma matéria, passei a entrevista pro Srbek colocar no blog dele (http://maisquadrinhos.blogspot.com/) e não é que ele gostou e pôs mesmo?
Puxa vida, fiquei feliz. De verdade.
Entrem no blog, conheçam o trabalho do Srbek. Vale à pena.
e conheçam tb o informativo do 4Mundo. http://4mundo.com/
O meu texto: "Os Independentes de BH" está lá. Foi mto legal de fazer. E tem uma super reportagem em quadrinhos do Paulo Ramos (http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/) em parceria com o super Laudo e o grande Omar.
Logo estarão disponilizados para leitura. Vale à pena....

sábado, 1 de agosto de 2009