quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Carta de Natal

O Natal, com todos os seus conceitos mercadológicos, amargos e festivos, trouxe uma manhã cheia de chuva. que talvez regue a esperança. não tenho mto a desejar, só a agradecer. talvez a um Deus qualquer, de uma religião qualquer que saiba fazer os homens se ligarem novamente a essência divina. não no sentido católico, mas no sentido amoroso. peço licença pro Bernardo, (http://sobrenuvensefronhas.blogspot.com/), um amigo poeta sensível, que soube colher as palavras certas para desejar não um natal, mas um dia a dia doce. um beijo, Be
... posso desejar praças, para as crianças que não as têm. Um mundo com mais praças não pode ser pior.Desejarei, a todos, que sejamos mais sofisticados. Sim, isso mesmo. Não de jeito, mas de moral, de conduta, na hora de lidarmos com os outros.
E desejo que lembremos que nós também somos outros. Que não sejamos morcegos histéricos e cegos, nem robôs simiescos portando bugingangas complexas e mortais.Desejo mais razão, a mesma que foi descoberta séculos e séculos atrás, que insistentemente parece que a ela somos refratários...

Um comentário:

Anônimo disse...

até esse quase-poeta sabe que em determinados momentos nem mesmo palavras podem dizer o imenso que cabe dentro da respiração presa, do carinho que surge repentina e docemente.